Conforme informações da Organização Meteorológica Mundial (OMM) divulgadas neste terça-feira, o buraco na camada de ozônio que fica acima do Ártico chegou a nível recorde. A diminuição na área chegou a 40% durante o inverno no hemisfério norte. O recorde anterior era de 30%.A OMM conclui que as substâncias que destroem a camada de ozônio continuam a ser emitidas e lançadas na atmosfera por extintores de incêndio, sprays e refrigeradores. Apesar do número assustador, o resultado já era esperando pelo especialistas do órgão ligado às Nações Unidas (ONU).
A perda de ozônio na atmosfera também acontece na região da Antártida. Contudo segundo a OMM, os danos na região polar do hemisfério sul estão diminuindo com tempo, por conta da recuperação da camada local.
(Fonte: G1)
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